Hoje acordei tarde. O despertador devia ter tocado às 8. Devia e acredito que tenha tocado. Eu não ouvi. Estava no sono dos justos. Estava no melhor sono. Estava num sono que durou pouco mais do que três horas e meia, mas que quando assim é, me deixa fresca e fofa . Faz com que ao sair de casa, o momento de comunhão com a luz, com o sol e com o vento, me faça sentir bem e com energia para viver o meu dia com a alegria que eu preciso e mereço. Me faça ter força de vontade para tudo.
Estava no sono do orgulho. Do orgulho que sinto em mim. Depois do momento artístico, vivido entre quatro grandes paredes e partilhado com o calor dos holofotes.
Depois de ontem à noite ter sentido a chuva miudinha a cair sobre os meus ombros e a brisa soprar levemente no meu rosto. A aragem que tão depressa era fria como em segundos se tornava quente. A brisa que me aqueceu a alma enquanto eu ouvia o barulho das ondas a baterem nas pedras e sentia o odor da maresia.
Depois, um calafrio que nem chegou a ser calafrio. Esteve longe disso. Porque eu assim quis.. Eu determinei. Eu determino. Eu mando e mando porque me apetece mandar. Depois de sorrisos e gargalhadas. Depois de olhares nos olhos, debaixo da luz fraca do candeeiro da viela. Depois de ter sido agarrada e ter, acima de tudo, percebido que, afinal, estou completamente desprendida... hoje sinto tudo. Sinto-me bem. Sinto-me. Sinto-me em mim. Eu comigo e eu para mim. Sinto que os meus cinco sentidos estão alinhados. Como se de chakras se tratassem.
Estava no sono do orgulho. Do orgulho que sinto em mim. Depois do momento artístico, vivido entre quatro grandes paredes e partilhado com o calor dos holofotes.
Depois de ontem à noite ter sentido a chuva miudinha a cair sobre os meus ombros e a brisa soprar levemente no meu rosto. A aragem que tão depressa era fria como em segundos se tornava quente. A brisa que me aqueceu a alma enquanto eu ouvia o barulho das ondas a baterem nas pedras e sentia o odor da maresia.
Depois, um calafrio que nem chegou a ser calafrio. Esteve longe disso. Porque eu assim quis.. Eu determinei. Eu determino. Eu mando e mando porque me apetece mandar. Depois de sorrisos e gargalhadas. Depois de olhares nos olhos, debaixo da luz fraca do candeeiro da viela. Depois de ter sido agarrada e ter, acima de tudo, percebido que, afinal, estou completamente desprendida... hoje sinto tudo. Sinto-me bem. Sinto-me. Sinto-me em mim. Eu comigo e eu para mim. Sinto que os meus cinco sentidos estão alinhados. Como se de chakras se tratassem.
1 comentário:
É o Universo a por-te à prova...
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