21 agosto 2013

É isto

Fugi daqui porque me cansei de realidades paralelas, da "vida dos blogues". Agora, eis-me cá fora e acabo de descobrir uma novela. Acho que quero voltar aqui pra dentro.

05 agosto 2013

Isto ainda mexe. Pouco, mas mexe...

Não me esqueci do endereço desta coisa, nem tão pouco da password. Mas tenho-me esquecido de vir aqui, confesso. Isto não me tem interessado minimamente. Nem isto nem os sítios por onde passeava na blogosfera.
Há muito que não leio aquilo que lia. A vontade de viver a vida lá fora impôs-se e está a ser muito bom. A vontade de aqui voltar há-de voltar. Há-de voltar tão naturalmente como se foi. Espero. Isto não morreu. Adormeceu. 

28 junho 2013

Os 30

Continuo a ter o nariz empinado. Sim, e depois?!  

11 junho 2013

É isto

Esta semana faço 30 anos. E, sim, a coisa tá-me a bater. Para o bem e para o mal. Pelo que já vivi, por aquilo que já  passei, pelo que superei e também pelas coisas que não consigo superar, ultrapassar. Pelo facto de, na minha cabeça, ter acreditado ou imaginado ou pré-concebido uma imagem, que pensei ser real quando atingisse esta fasquia. E quase a atingir o próximo nível, a coisa tá-me a bater em três pontos: o que foi e não volta a ser; o que é (como eu quero que seja e também como tenho de aguentar que seja); o que há-de vir. E este "que há-de vir" assusta-me tanto. Depois de tudo... 

31 maio 2013

É isto

Puta de ansiedade. Raio de estado de alma. Corpo dormente. Sensação paralela. Medo. Pernas presas. Força sem forças. Cansaço sem razão. Emoção desmedida. E tudo e tudo e tudo. 

15 maio 2013

Lembrar. Tentar não esquecer.

Por mais que tenha sempre alguém que me vai amparar a queda; por mais que tenha sempre alguém disposto a meter-me a mão por baixo, a segurar-me, a amparar-me, e embora a responsabilidade da queda não seja sempre minha... é minha responsabilidade manter-me em pé. Agachada, talvez. Mas só eu poderei realmente evitar a queda.

07 maio 2013

Cenas e coisinhas das amigas

Isto é para ti:
Eu sei que estão coisas a acontecer. A minha intuição avisou-me por estes dias. No fim-de-semana tive um daqueles sonhos. Daqueles que tu dizias, às vezes, que também tinhas. Os teus batiam certo. O meu espero muito que esteja errado. Mas a minha intuição nunca se engana. Alguma coisa se passa. Ando há dois dias a pensar no assunto. Esta noite acordei várias vezes e lembrei-me de ti. E a minha intuição nunca se engana. Há quem não acredite nestas coisas das energias. Eu e tu acreditamos. E é por isso que eu quero muito que a minha intuição esteja errada. E também quero que saibas que (ainda) continuo aqui. Apesar de tudo. Do tempo, da distância. Apesar de teres abdicado de mim e da minha companhia. Da minha amizade. Apesar de eu sempre ter sabido que não eras tão minha amiga como eu era tua. Apesar do nosso mundo ter ido para maizaléns opostos. Apesar da tua amiga ter ciúmes da nossa amizade e eu nunca ter compreendido isso, porque, afinal, já não somos umas miúdas birrentas. Ou não devíamos ser. Mas amizade é assim. Eu sei como é. E é por isso que estou aqui. Se quiseres, se precisares, se te apetecer. Porque também te devo isto. Porque nunca deixei de gostar de ti. Porque amo você.

As coisas mudam

http://asestoriasdaprincesam.blogspot.pt/2013/02/as-coisas-que-nao-mudam.html

A miúda acordou. Foi forçada a acordar quando já passava do centésimo dia. Mas não acreditou. Ainda não acreditou. Porque não quer acreditar. A miúda simplesmente não quer acreditar. A miúda prefere por enquanto viver a negação. Porque no mundo da miúda as coisas não funcionam assim. Porque no mundo da miúda, ninguém na vida deveria sofrer uma injustiça mais do que uma vez. Pelo menos em tão curto espaço de tempo. A primeira injustiça já tinha chegado para a miúda aprender. Para perceber tudo e tanta coisa. O mundo da miúda vai ter de começar outra caminhada. Mais uma. Mas à miúda, por mais que a miúda até goste de corridas, à miúda, agora, não apetece caminhar. A consciência de que este seja talvez um dos primeiros passos mais difíceis de dar trava o início da nova caminhada.
 

Não me deves nada, amor

Tudo só a ti deves. Não me deves nada, amor. Não são as pessoas que nos fazem perceber as nossas capacidades. A interação com as pessoas é que nos desperta o ser. Se a tua essência, amor, não fosse aquela que é, nunca terias a capacidade de perceber tudo aquilo que tens vindo a perceber. A aperceber. Ou então, talvez ou simplesmente não terias a certeza daquilo que és. Daquilo que tens dentro de ti, amor. Mas agora tens a certeza, amor. Não fui eu que te fiz perceber isso, amor. Foi o despertar. Foi o momento, a sensação. Foi a novidade, amor. Foi a cadeira de veludo onde te sentaste por acaso, sem querer. Não é que a cadeira de pau a que já estavas habituado não fosse confortável. Mas se temos capacidade para estar melhor sentados, porquê vincarmos uma posição desconfortável, amor? As pessoas despertam-se. E é por isso que há pessoas que funcionam bem juntas, amor. Seja o tempo que esse funcionar funcione. Que continuemos juntos, amor. Que continuemos juntos enquanto que aquilo que despertamos um ao outro seja o melhor que há em nós. Não me deves nada, amor. Nem eu te devo a ti, amor. É o nosso dever.

06 maio 2013

Coisas que descobres sem querer

Há pessoas que durante um jogo do Benfica ficam de joelhos em frente à televisão, com as luzes apagadas e uma vela acesa.

Há coisas que não mudam

O verão quase a chegar e esta musiquinha a fazer plim na minha cabeça.

http://youtu.be/Hx6N5uXFVGo

Tem sido assim. Desde 2008, acho.

24 abril 2013

É isto

Eu digo que não, mas.... Tenho sérios problemas em acreditar. Nas pessoas.

06 abril 2013

Coisas da vida

Estar bem vs estar bem a cem por cento. Falha sempre algo. Falta sempre alguma coisa. Fogo. Isto ou uma gaja ser sempre difícil de convencer, satisfazer.

31 março 2013

Gosto disto

http://www.youtube.com/watch?v=Lj08ruTRADI

29 março 2013

Ouvir e calar

"Não foi isto que tu sempre quiseste?! Não foi esta a tua escolha?! Agora aguenta-te!"

Vontade

De manter a rotina. De conseguir fazer coisas banais, triviais. De chorar quando é preciso chorar para depois conseguir rir com mais firmeza. De continuar a conseguir dormir três a quatro horas por dia, sem me ir abaixo ao fim de uns dias. De depois de uma pausa de dois dias, conseguir aguentar firme a pressão de mais um mês intenso.

Também é isto

Escrever momentos felizes é fácil. Debitar ideias, frases feitas e conceitos cheios de uma emoção provocada pelo momento, pela pessoa. Eternizar esses momentos é o mais difícil. Deixá-los registados... Em palavras, na lembrança, na pele... Para quê?! Porquê um registo. Porquê, se esses momentos podem não voltar a ser; se podem não voltar a acontecer. Se podem até significar tudo e tanto e ao mesmo tempo serem um nada abstracto... Um nada para alguém. Para quê registar uma coisa que pode significar tanto e tudo para ti e, ao mesmo tempo, significar tão diferente para o outro lado.

Foda-se

Eu até gostava de ti

21 março 2013

16 março 2013

É isto

Frio e quente na barriga. Ansiedade. Estado de alma sem estado. Com muito estado. Sono. Nervoso miudinho. Muito nervoso. Nervoso agudo. Cheia de muito. Com medo. Expectativa. Sem sono. A mil. A contar horas. A querer que o tempo passe rápido. E devagar. A horas de viver um momento importante. Um dos mais importantes. Marcantes. Vida. A horas de ter uma história para contar aqueles que hão-de cruzar o seu caminho com o meu. O futuro. Está quase a acontecer. Vai acontecer. E eu vou lá estar.

02 março 2013

Mudança de rota

Escrever as fases felizes. Disseram-me que as melhores coisas não saem cá pra fora só nos maus momentos. Pediram-me para escrever os momentos novos. Para libertar as novas vontades.

01 março 2013

É isto!


26 fevereiro 2013

Hoje

É o medo que me segura. É o medo que mantém firme. Quando deixar de ter medo certamente vou errar.

25 fevereiro 2013

Coisas da vida

Quando te viram as costas e te deixam apeada, sem desculpas fortes ou esfarrapadas e com frases cheias de palavras carregadas de falsos moralismos, tu deixas de acreditar. Não. Nada disso. Tu continuas a acreditar. Ficas é mais desconfiada. Se antes eras desconfiada agora o sentimento de desconfiança é maior. E condiciona-te. Condiciona-te, porque renasce a insegurança, o medo, os nervos, a irritação. A insegurança de pensar, recear, talvez até esperar que todos os dias sejam o último dia. Que a cada manhã que nasce, ou a cada sexta-feira que chega, a cada dia de folga anunciada... Que a cada vez que o telefone desligue a chamada, que cada vez que a porta da entrada bata e a chamada do elevador seja ativada... que cada um destes movimentos seja o último movimento. O receio de que a cada manhã ou a cada final de dia, seja o último dia em que os olhares se cruzam. O dia em que te vais embora.

24 fevereiro 2013

Ponto nos is

Foda-se, se não resultar é porque nada resulta. É isto! É mesmo isto. Não é asneira, mas leva asneira. Leva asneira porque isto é forte. É bruto, sensual, sedutor e carinhoso. É fofinho, é avassalador. E volta a levar asneira, para dizer que isto é do caralho. E eu até nem digo asneiras. Mas isto, isto é isto. É real e é importante. É valor. É muito e é muito bom. É verdade. É nua e crua. É puro. É sentimento. É valor sentido. Foda-se, se não resultar, se isto não resultar, então nada resulta. Nada existe. Tudo é nada e nada valerá seja o que for.

19 fevereiro 2013

Hoje

Acho que vou gostar de passar o verão contigo.

16 fevereiro 2013

Preocupações

Estar há quatro horas com a minha mãe e ela já ter perguntado três vezes: "filha, estás feliz?"

Experiências

Passar a noite com um grupo de pessoas que até há duas semanas não passavam de meros desconhecidos. Passar a noite com um grupo de pessoas até então desconhecidas e partilhar com elas momentos e experiências e vivências como se já nos conhecêssemos desde sempre. Como se a confiança já existente fosse a confiança que se ganha com o tempo partilhado através do tempo. E a vontade de querer que assim seja. E a sensação de que assim tudo pode correr bem.

É isto

A busca do sentimento maior. Isto. Simplesmente isto.

14 fevereiro 2013

Do amor. Hoje

A pele é o meu único limite
Atravessa-a
Onde a luz é mais forte
Não feches lá fora o mundo
Nem a mim cá dentro

Mostra-me
Que o sol no céu
É o sonho em mim própria
E a realidade ardente quando me mordes
E me fazes sentir
que não há diferença
Entre lado de fora e lado de dentro
Entre dor e caricia
Pedra e palavra

Porosa às tuas investidas
Sou aquela que
Se abre em desejo
De existir no mundo
Em todo o lado e ao mesmo tempo

Dá-me o que tens
De tudo
Não exijo mais nada

(Pia Tafdrup)

07 fevereiro 2013

Fevereiro

E a saudades do meu verão.

06 fevereiro 2013

As coisas que não mudam

Ao terceiro dia foi confiante e segura. Não foram precisos saltos altos nem baton carregado. Não foi precisa roupa de cor preta para encobrir imperfeições. Os óculos de sol que tapam o rosto ficaram guardados. O olhar o chão a cada passada elevou-se e fitou o horizonte. Ao terceiro dia, o primeiro dia consciente da dualidade entre a dificuldade e a satisfação. Daquilo que está para vir. Ao terceiro dia, o primeiro dia consciente da troca da palavra escrita pela palavra oral, o texto pela imagem. O foco diferente. O conforto do tempo que ainda está para vir pelo deadline e pela força de que é possível fazer algo semelhante à perfeição em cima do joelho. Ao terceiro dia a miúda adormeceu... E a realidade acordou.

05 fevereiro 2013

Exercício

E que tal aprendermos a ocupar o nosso lugar? Seria tudo tão mais fácil.

04 fevereiro 2013

Dúvida

Mas por que raio os momentos que nos fazem sentir bem, sentir frio na barriga e calor no corpo todo, os momentos em que nos sentimos bem de imediato, felizes, e enquadrados... Esses momentos todos... Por que raio é que nesses momentos também temos tendência para nos assustar?!

02 fevereiro 2013

É lixado, mas também é bom

O karma existe! Cada vez mais acredito e me capacito disso. A cada dia que passa, acredito cada vez mais numa energia que nos acusa ou que nos atribui o merecimento de cada acto que praticamos ao longo da nossa vida. A cada dia que passa, a cada momento por mim vivido e partilhado, acredito que aquilo que vou semeando vou colhendo. Ja colhi o mau do mau que semeei; já colhi o bem daquilo que de bom semeei. Ja aprendi lições com lições que pensava ter aprendido. Continuo a aprender com essas lições e com as novas lições... Continuo a crescer. E quero continuar assim.

29 janeiro 2013

O segredo para ser feliz?

É simples! É isto! Perceber o verdadeiro significado de "simples". E é mesmo verdade quando se usa o cliché de que nas coisas simples é que está a felicidade.

25 janeiro 2013

Aprendi a voar



Quando descobri que não há quem me corte as asas.

22 janeiro 2013

Quem és tu?

O motivo da pergunta vs o desafio da complexidade da abertura da resposta vs a tradução da definição que fazemos sobre nós próprios vs a forma como o receptor encara a resposta que lhe é dada.

18 janeiro 2013

Desejo

A minha intuição está pontos largos à frente da minha vontade. É isto.

17 janeiro 2013

O futuro do passado

Por esta hora, sentia saudade de um espaço que já foi meu, um espaço que em tempos pertenceu só a mim e ao qual eu pertencia tanto e tão bem. Apeteceu-me voltar aquele espaço onde tudo era tão mais simples, tão menos pensado e ponderado. Tão ingénuo. Com isto não quero dizer que a necessidade de voltar ao passado imperou. Não é isso e disso não sinto saudades. A saudade que sinto é da forma como eram vividos os momentos partilhados naquele espaço. Hoje, aquele espaço faria sentido. Hoje, se calhar somente naquele espaço eu conseguiria traduzir a realidade real dos meus dias, aquilo que de mais verdadeiro capta o azul do meu olhar e tudo aquilo que o meu cérebro consegue assimilar quando eu lhe dou permissão para tal. A minha necessidade de desabafo e de expressão não se tem realizado aqui. Agora que o meu Reino está em obras, parecia-me que só naquele espaço é que o novo projecto sairia perfeito, com todas as linhas bem definidas, os planos bem traçados e os alicerces prontos a serem seguros. Por isso, hoje procurei o velho espaço. Encontrei um sítio que já não me pertence. A minha outrora passagem por ali parece não ter deixado marcas, não chega a ter uma sombra no canto mais escondido. Hoje, aquele espaço pertence a outros olhos. É um olhar que não sei se merece ver as coisas através daquela perspectiva; é alguém que não sei se será detentor daquele nome, daquela cor, daquele jeito de olhar as coisas, a vida, como só eu olhava dali. E o sentimento é igual ao de quem procurou o que deixou e encontrou algo onde já não pertence, onde já não faz sentido estar. O sentimento de quem voltou atrás para procurar mais uma casa de partida, onde fosse possível construir outra história, uma nova história. E este sentimento de aparição, é ter ido lá atrás para perceber que outra história, a nova história, não precisa de outro papel e pode muito bem dar continuidade a história que tem vindo a ser desenvolvida. Num Reino que apesar de estar em obras mantém o tal olhar. Talvez agora mais profundo. E mantém o mesmo alicerce, talvez agora mais fundo ainda, mais seguro. Num Reino que apesar das obras, está arrumado. E, acima de tudo, bem resolvido e confiante. Better things are coming.
 
 

15 janeiro 2013

É isto

Tivesse eu sabido o futuro.

14 janeiro 2013

Eu continuo a acreditar. E vocês?


Vontade de querer

Há dias li algures algo que dizia que as coisas boas são dadas pelo tempo e que as melhores aparecem de repente. Fiquei com uma vontade enorme de provar a mim mesma que isto é verdade.

11 janeiro 2013

Adenda à adenda ali abaixo

Obrigada senhores da SIC que tiveram a feliz ideia de nos dar as Páginas da Vida outra vez. Um bom ano pros senhores e continuem sempre assim, com essa mente iluminada de repetições espectaculares.

06 janeiro 2013

É isto

Quanto mais saio à noite mais gosto de estar em casa. A sério!
E já agora: quem é que ainda aguenta noites que terminam ás 8 da manhã e pés todos lixados por causa de saltos de 12 centímetros?

05 janeiro 2013

Hoje é assim

Aquele momento fodido da tua vida, mas que olhas à tua volta e pensas "estas são as pessoas certas". Pelo menos agora, hoje à tarde e à noite. E a certeza de que existem boas pessoas... E bons amigos. Obrigada.

03 janeiro 2013

A vida é uma grande ilusão

E percebemos isso quando percebemos que momentos "cair na real" existem.

01 janeiro 2013

Primeira impressão

2013: as lágrimas continuam salgadas; a verdadeira amizade continua verdadeira; a noite ainda é uma criança e o sono caminha pra velho; a dor no peito mantém-se forte.