28 dezembro 2011

Ainda sobre o Natal

Coisas de que eu não preciso: livros de culinária

26 dezembro 2011

O Natal ainda é o que era

Cuecas: Check
Meias: Check
Saco de água quente: Check

22 dezembro 2011

Resolução de Ano Novo

Para o ano tiro férias nesta altura.

Percebes que a tua vida mudou

Quando vais jantar a casa de uma amiga, com mais duas amigas, e passas todo o tempo a falar de dores, doenças, operações à vesícula, cenas do apêndice, doenças dos outros, bebés, tamanho da barriga das grávidas, fraldas, maternidade, pré-parto, parto, pós-parto e tudo o que isso implica.

17 dezembro 2011

Coisas do Natal

Nunca mais é quinta-feira.

13 dezembro 2011

Como falta sempre alguma coisa

Este ano e pela primeira vez ao dia de hoje já tenho todos os presentes de Natal comprados, embrulhados e etiquetados. A árvore está no sítio, as luzes brilham, brilham, brilham, e até a Consoada já está alinhavada com a família. Ora pois que isto me podia soar a perfeito, perfeito. E seria perfeito, sim, não fosse eu não fazer ideia onde raio guardei o presépio. Não está nos armários, não está dentro dos caixotes arrecadados, nem tão pouco está debaixo da cama (sim, fui ver debaixo da cama) ou na mala do carro (às vezes encontro coisas estranhas na mala do carro). Família gordinha, onde se meteram vocês??

É isto e as viagens continuarem para lá de caras. Tipo, naquela da loucura, deu-me para pesquisar andanças pra sítios de lá longe. Como a crise é tanta, não vá darem praí borlas à maluca e a malta até consegue ir beber a champanhola (leia-se ponchola) a terras de lá longe.

09 dezembro 2011

Coisas que me apetece dizer

Tenho os pés gelados.

03 dezembro 2011

Amigo Ben, bates forte cá dentro

Nasci pó e quis a minha agência dar-me o nome de Ben-u-ron. Minutos após o meu nascimento, ainda eu não sabia qual o meu verdadeiro efeito, começaram os meus problemas. Na verdade, eu sou o Ben-U-Ron, mas, insiste quem me toma chamar-me de Benuron. Uma (in) felicidade partilhada apenas e só com aqueles a quem o nome está constantemente a ser trocado. Tipo aquela, a Mariela, a quem chamam de Migaela. Tás a entender?
Mas vamos à vida. À minha vida. Estás aqui por ela, eu sei. Tenho essa certeza. Dependes de mim como um fumador depende do fumo do seu cigarro. É certo. E é verdade. Eu causo-te dependência. Não a ti, mas ao teu corpo. Sim, é verdade! Lembras-te daquele dia, no início da outra semana, daquele minuto ao acordar, quando o som do teu despertador se repetiu incessantemente dentro da tua cabeça, qual enxaqueca a dar o seu sinal? Não era enxaqueca, era segunda-feira. Lembras-te? Vá, diz-me, de quem te lembraste logo de imediato? De mim, o Ben! E lembras-te de quanto tempo demoraste a encontrar-me? Eu não estava na gaveta do armário da casa de banho; eu não estava na gaveta dos talheres, na cozinha, nem tão pouco estava dentro da taça onde colocas as cápsulas de café da tua máquina xpto. Também não estava dentro da carteira da tua avó, essa com quem partilhas casa, forçado. Essa já não quer nada comigo...
E eis que, voilá, finalmente deste comigo. Perdido, esquecido, atirado para dentro de um armário. Não sei como fui lá parar. E isso agora também não interessa nada. O que interessa é que depois de um banho de água fria, escorreguei para dentro de ti. Foi bom, não foi?! Ainda bem. É que agora já é sexta-feira outra vez. Por isso, vai. É sexta-feira, diverte-te. O fim-de-semana é teu, está à tua espera... como eu estarei na próxima segunda, para, novamente te dar a provar o efeito sedutor do meu pó dentro do teu ser.

E depois também há isto


                                Os efeitos secundários da vida

02 dezembro 2011

Apetece-me


                                         Um banho de chuva

Eu (sobre)vivi o último feriado de um de Dezembro


Manta. Sono. Cama. Sofá. Edredon. Meias grossas. Chocolate. Descanso. Botão do aquecedor no máximo. Séries. Filme. Documentários. Livro. Passeio virtual. Fotografias antigas. Telefonemas. Saudade. Mensagens. Desabafos. Pensamentos. Lágrimas. Tranquilidade. Refilanços com o tempo, que não anda para trás. Nostalgia. Contas. Contas à vida. Ralhar com a vida. Música. Luz. Escuro. Pensamentos bons. Pensamentos menos bons. Medo. Silêncio.