24 setembro 2011
16 setembro 2011
Então é assim
Tu falas, eu ouço. Até aqui tudo bem, certo?!
A dúvida: Eu tenho noção daquilo que estou a ouvir. E tu? Tu tens noção do que estás a dizer?
Quem disse que não podes sair numa quinta à noite quando a sexta é o pior dia da semana no trabalho?
Dormi pouco, deitei-me muito tarde, acordei muito cedo, estou a morrer de sono, tenho a sensação de que o duche matinal não tirou o cheiro a tabaco do meu corpo e do meu cabelo, ainda ouço um misto de música brasileira e gargalhadas e quer-me parecer que vou passar o dia a arrastar-me e a pedir caminha para dormir. Mas que se lixe, fazia tudo outra vez. Por elas, por mim, por nós.
15 setembro 2011
14 setembro 2011
Quando a justiça funciona
O Violador de Telheiras escolhia este bairro da capital para os seus ataques "porque se sentia mais confortável." Não ia violar para o Bairro 6 de Maio porque lá certamente que lhe apontariam uma arma. Antes tivesse ido...
O problema nao és tu, sou eu!
Mundo, hoje estou de mal contigo. Hoje não te amo. E não venhas cá com coisas, falinhas, mimimis, cutchis e o camandro, porque hoje não me apeteces.
09 setembro 2011
Só pode ser desta constipação parva que me está a assolar
Durante a hora de almoço senti um tremor de terra. Agora, acabei de ouvir vozes a chamar o meu nome...
07 setembro 2011
Hoje era o dia
Que descansava de uma manhã de cama deitada no sofá. Todo o dia. Hoje era o dia que ficava enrolada no edredon e o único esforço que fazia era uma pequena força para carregar nos botões do comando e mudar de canal.
Correcção do post anterior ao último
Não queremos a brutal dor de garganta, de pernas e de costas. Pela parte que me está a doer neste momento, excluo-me deste queremos.
06 setembro 2011
Pode ser?
Queremos rir e gargalhar. Muito. Muito.
Queremos andar muito até ao sítio onde o carro está estacionado.
Queremos passar mais de uma hora no trânsito para regressar a casa.
Queremos passar muito tempo em pé.
Queremos ovos mexidos no pequeno-almoço.
Queremos wraps de frango durante dois dias, ao almoço e ao jantar.
Queremos bifanas com mostarda a horas tardias. ´
Queremos beber café nas áreas de serviço, como se estivéssemos na nossa esplanada preferida.
Queremos mojitos com sabor estranho, mas que batem depois do primeiro gole.
Queremos que a miúda de onze anos continue a mostrar que tem mais pedalada do que nós.
Queremos ver se a miúda de 11 anos vai ficar mais alta do que a de 32.
Queremos ouvi-la a cantar as músicas do Xutos.
Queremos dormir no sofá cama da casa da Fonte da Telha.
Queremos acordar com a Joana a ladrar, cinco minutos depois de termos adormecido.
Queremos voltar para casa com bolhas provocada pelo calçado.
Queremos dizer alto que "quero fazer xixi".
Queremos ficar com uma brutal dor de garganta, dor de pernas e de costas.
Queremos acordar com o carteiro, às oito da manhã, na manhã em que podemos dormir até ao meio-dia.
Queremos dizer à miúda de 11 anos "não respires".
Queremos a Baronesa, ou melhor, a Carvalhesa, como música do nosso despertador.
Queremos voltar a pular. Muito. Muito.
Queremos novamente as quatro gajas e meia juntas.
Queremos a paciência do (meu) gajo para nos aturar.
Queremos um chapéu do México.
Queremos voltar a ouvir o pai da V. dizer "então, o que bebes?" um minuto depois de nos ter conhecido.
Queremos que o balcão do Brasil continue alto, só para nos rirmos mais um bocadinho.
Queremos conversar assuntos sério com pessoas que nunca tinhamos visto na vida.
Queremos conversar com a senhora que não tem com quem implicar.
Queremos isto e muito mais.
Queremos a Festa do Avante outra vez. Tipo, assim, já este fim-de-semana. Pode ser?
Queremos andar muito até ao sítio onde o carro está estacionado.
Queremos passar mais de uma hora no trânsito para regressar a casa.
Queremos passar muito tempo em pé.
Queremos ovos mexidos no pequeno-almoço.
Queremos wraps de frango durante dois dias, ao almoço e ao jantar.
Queremos bifanas com mostarda a horas tardias. ´
Queremos beber café nas áreas de serviço, como se estivéssemos na nossa esplanada preferida.
Queremos mojitos com sabor estranho, mas que batem depois do primeiro gole.
Queremos que a miúda de onze anos continue a mostrar que tem mais pedalada do que nós.
Queremos ver se a miúda de 11 anos vai ficar mais alta do que a de 32.
Queremos ouvi-la a cantar as músicas do Xutos.
Queremos dormir no sofá cama da casa da Fonte da Telha.
Queremos acordar com a Joana a ladrar, cinco minutos depois de termos adormecido.
Queremos voltar para casa com bolhas provocada pelo calçado.
Queremos dizer alto que "quero fazer xixi".
Queremos ficar com uma brutal dor de garganta, dor de pernas e de costas.
Queremos acordar com o carteiro, às oito da manhã, na manhã em que podemos dormir até ao meio-dia.
Queremos dizer à miúda de 11 anos "não respires".
Queremos a Baronesa, ou melhor, a Carvalhesa, como música do nosso despertador.
Queremos voltar a pular. Muito. Muito.
Queremos novamente as quatro gajas e meia juntas.
Queremos a paciência do (meu) gajo para nos aturar.
Queremos um chapéu do México.
Queremos voltar a ouvir o pai da V. dizer "então, o que bebes?" um minuto depois de nos ter conhecido.
Queremos que o balcão do Brasil continue alto, só para nos rirmos mais um bocadinho.
Queremos conversar assuntos sério com pessoas que nunca tinhamos visto na vida.
Queremos conversar com a senhora que não tem com quem implicar.
Queremos isto e muito mais.
Queremos a Festa do Avante outra vez. Tipo, assim, já este fim-de-semana. Pode ser?
02 setembro 2011
E tu?
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