Lá porque passamos grande parte do tempo a pensar em coisas que aconteceram, momentos que vivemos ou em pessoas que fazem parte do nosso passado, significa que no presente temos isso mal resolvido? Tem mesmo de ser assim?
E se essas pessoas que fizeram parte do nosso passado, teimarem em não sair do nosso presente? É porque estamos demasiado abertos a que isso aconteça ou, lá está, esta permanência se deve à pergunta anterior?
Que confusão!
1 comentário:
Talvez o passado seja como uma âncora que nos prende. Talvez tenhamos que deixar de ser quem fomos, para nos tornarmos em quem vamos ser.
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