Trouxeste-me novas. Puseste a descoberto aquilo que estava encoberto. Provaste que, afinal, há coincidências, que posso dar atenção aos pressentimentos e que, tal como eu sempre soube, os sinais existem. E eu sinto-os. Sinto quando eles me procuram, quando, sem querer, esbarro com eles ou quando, simplesmente se faz clique. Sinto os meus. Sinto os dos outros.
Mostraste-me pessoas boas e pessoas más. Mais uma vez, puseste luz no meu caminho. Reforçaste o meu sentido de alerta.
Fizeste do evitável, inevitável. Fizeste o contrário. Transportaste o passado para o presente. Disseste que aquilo que foi no passado e que, sem teimar, já está no presente, poderá fazer parte do futuro. Mas, também disseste que para que isso aconteça, eu terei de deixar. Ainda não sei se quero deixar. Não sei se quero. Agora, neste momento não quero. Não quero no presente e não quero para o futuro. Mas sei que mais logo, por momentos, minutos ou talvez horas, poderei querer. E quando quero, sabe-me bem. Quando não quero, também sabe.
Mostraste-me coisas paralelas. Paralelas e longe daqui. Não as quero, mas se vierem, não vou deixar de as querer. Vou querer, sim! Vou querer muito.
Mostraste-me coisas encerradas. Fizeste-me sentir algo estranho, mas bom, por teres reforçado a minha certeza do fim. Foi bom. É óptimo.
Salientaste que tenho que aprofundar e aprender a lidar com a paciência. Disseste que tenho de saber e aprender a esperar. Falaste-me num tempo de espera. E foi no tempo que discordei contigo. Não quero tanto tempo.
Disseste-me que ele, o tempo, me vai trazer uma novidade. O conhecimento. Um conhecimento com brinde. E mesmo antes de conhecer, já tenho a certeza que servirá para ultrapassar mais uma fase, subir mais um degrau na escala da aprendizagem.
Trouxeste-me mais força. E mais vontade. Força e vontade de correr em cima da passadeira.
Trouxeste-me ansiedade. E vontade de atingir o cimo da montanha. Para lá de cima, do cume, ver aquilo que a paisagem me vai mostrar. E deste-me vontade de gritar lá bem do alto. E perceber até onde vai o meu eco. Onde ele deixar de se ouvir, será para onde irei. E quando atingir esse local, repetirei o mesmo exercício. E andarei sempre nesta busca incessante. Na procura do conhecimento. Porque eu não paro. Porque não consigo parar. Porque não quero parar.
Mostraste-me pessoas boas e pessoas más. Mais uma vez, puseste luz no meu caminho. Reforçaste o meu sentido de alerta.
Fizeste do evitável, inevitável. Fizeste o contrário. Transportaste o passado para o presente. Disseste que aquilo que foi no passado e que, sem teimar, já está no presente, poderá fazer parte do futuro. Mas, também disseste que para que isso aconteça, eu terei de deixar. Ainda não sei se quero deixar. Não sei se quero. Agora, neste momento não quero. Não quero no presente e não quero para o futuro. Mas sei que mais logo, por momentos, minutos ou talvez horas, poderei querer. E quando quero, sabe-me bem. Quando não quero, também sabe.
Mostraste-me coisas paralelas. Paralelas e longe daqui. Não as quero, mas se vierem, não vou deixar de as querer. Vou querer, sim! Vou querer muito.
Mostraste-me coisas encerradas. Fizeste-me sentir algo estranho, mas bom, por teres reforçado a minha certeza do fim. Foi bom. É óptimo.
Salientaste que tenho que aprofundar e aprender a lidar com a paciência. Disseste que tenho de saber e aprender a esperar. Falaste-me num tempo de espera. E foi no tempo que discordei contigo. Não quero tanto tempo.
Disseste-me que ele, o tempo, me vai trazer uma novidade. O conhecimento. Um conhecimento com brinde. E mesmo antes de conhecer, já tenho a certeza que servirá para ultrapassar mais uma fase, subir mais um degrau na escala da aprendizagem.
Trouxeste-me mais força. E mais vontade. Força e vontade de correr em cima da passadeira.
Trouxeste-me ansiedade. E vontade de atingir o cimo da montanha. Para lá de cima, do cume, ver aquilo que a paisagem me vai mostrar. E deste-me vontade de gritar lá bem do alto. E perceber até onde vai o meu eco. Onde ele deixar de se ouvir, será para onde irei. E quando atingir esse local, repetirei o mesmo exercício. E andarei sempre nesta busca incessante. Na procura do conhecimento. Porque eu não paro. Porque não consigo parar. Porque não quero parar.
1 comentário:
Se o Outono te trouxe tudo isto, imagina o que o Inverno, que é a minha estação preferida, não trará?? Estou em cuidados para saber...
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