Diz que é feriado e diz que ela se recusa a ir para centros comerciais, comércios tradicionais e afins. Dormir toda a manhã. Bom, não é?! Acordar cheia de febre, com dores de garganta, ouvidos e musculares. Elah, qué lá isto?! Como se não bastasse, há duas semanas, foi este o modo activo durante cinco dias. No fim-de-semana voltou a sentir o alerta, mas o tou nem aí prevaleceu. E hoje, vai de ir trabalhar porque isto não é nada. Agora, tou pra morrer...
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