O mais incrível é que isto me foi dito por duas pessoas diferentes, na mesma semana. O mais incrível é que em comum, essas pessoas têm o facto de não me conhecerem desde sempre. Em comum, essas pessoas têm o facto de não saberem da minha história, das minhas vivências, das minhas tristezas, alegrias, emoções, experiências e ilusões. Em comum, essas pessoas têm o facto de apenas me conhecerem quase há dois meses.
Conclusão: a minha transparência começa a assustar-me.
Sempre soube que sou assim. Em tudo na minha vida, sempre fui assim. Quando gosto de alguém, seja na amizade ou na paixão, eu não consigo definir o meu limite. Deixo-me levar pela pessoas, entrego-me a elas e dou sempre o melhor de mim. Sempre, sem pensar se estou a fazer bem ou mal. Tudo, porque no momento é aquilo que eu quero. É entregar-me que me sabe bem.
Mas no fim, no fim a lambada é sempre na minha cara que fica marcada. No fim, as costas são-me sempre voltadas. No fim, nasce sempre aquela sensação de que fico a perder, enquanto que o outro lado segue em frente.
Mas agora, agora eu não quero o fim. Tudo e só porque ainda nem do início saí. Ainda sinto que estou na casa de partida e sei que, por vezes, o medo, a indecisão, o não saber o que poderá acontecer cem metros à frente e a forma como aqueles que caminham em nosso redor vivem a sua vida, faz com que nos seja difícil arrancar para mais uma caminhada nossa, baseada nas nossas escolhas e encostados aquilo que nos faz sentir bem todos os dias.
Porque se nos sentimos bem com algo, é porque é esse algo que realmente queremos. E também acredito que, quando nos sentimos bem de duas maneiras diferentes, é possível juntá-las. Assim, de certeza que nos iremos sentir muito melhor. De certeza que iremos sentir que temos tudo, que estamos completos.
Por saber disto é que ainda não vou acreditar que é o fim. Porque sei, tenho a certeza que não é mesmo o fim. Porque sei que tudo é possível. E é por tudo isto que luto todos os dias.
Conclusão: a minha transparência começa a assustar-me.
Sempre soube que sou assim. Em tudo na minha vida, sempre fui assim. Quando gosto de alguém, seja na amizade ou na paixão, eu não consigo definir o meu limite. Deixo-me levar pela pessoas, entrego-me a elas e dou sempre o melhor de mim. Sempre, sem pensar se estou a fazer bem ou mal. Tudo, porque no momento é aquilo que eu quero. É entregar-me que me sabe bem.
Mas no fim, no fim a lambada é sempre na minha cara que fica marcada. No fim, as costas são-me sempre voltadas. No fim, nasce sempre aquela sensação de que fico a perder, enquanto que o outro lado segue em frente.
Mas agora, agora eu não quero o fim. Tudo e só porque ainda nem do início saí. Ainda sinto que estou na casa de partida e sei que, por vezes, o medo, a indecisão, o não saber o que poderá acontecer cem metros à frente e a forma como aqueles que caminham em nosso redor vivem a sua vida, faz com que nos seja difícil arrancar para mais uma caminhada nossa, baseada nas nossas escolhas e encostados aquilo que nos faz sentir bem todos os dias.
Porque se nos sentimos bem com algo, é porque é esse algo que realmente queremos. E também acredito que, quando nos sentimos bem de duas maneiras diferentes, é possível juntá-las. Assim, de certeza que nos iremos sentir muito melhor. De certeza que iremos sentir que temos tudo, que estamos completos.
Por saber disto é que ainda não vou acreditar que é o fim. Porque sei, tenho a certeza que não é mesmo o fim. Porque sei que tudo é possível. E é por tudo isto que luto todos os dias.
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