"Quanto mais queridos forem para nós, melhor será o retorno. A querideza (leia-se ajudar nas tarefas domésticas, conversarem connosco, irem às compras sem fazer cara feia e outros afins) é um excelente afrodisiaco. Digam lá o que disserem. Por isso aprendam. Esta lição tão básica. Tão fácil. E que vai fazer todos mais felizes."
Plagiado na íntegra do blog da Brilhozinhos.
É isto mesmo e mais um milhão de tantas outras coisas. E não, não sou exigente! Muitas dessas coisas, para mim, assumem muito mais importância do que a ajuda nas tarefas domésticas e nas idas ás compras, que eu gosto bem mais de fazer na minha companhia. Essas coisas, para mim, encontram-se no dia-a-dia, na atitude, no comportamento e na compreensão que conseguimos dar ao outro lado e sentir do outro lado.
A "querideza" encontra-se na reciprocidade. No querer e saber estar. No saber deixar-se levar. Encontra-se na paciência, no saber ter paciência e querer ter paciência. No tempo que se dedica a ouvir o outro, mesmo que o assunto não nos interesse para nada. Nas palavras proferidas através do silêncio de uma resposta... A "querideza" encontra-se na vontade da dedicação. Em dedicarmo-nos e sentirmos dedicação.
A "querideza" não está nos miminhos, beijinhos e cutchicutchis. Está no facto de sabermos que temos alguém que está ali, para o nosso lado, da mesma forma que nós estamos para o outro lado. A "querideza" é ter tempo para tudo, sem perder a noção do limite. É o sentirmo-nos preenchidos e nunca cheios.
A "querideza" é conhecer a noção de espaço e sentirmo-nos bem quando temos o nosso espaço ocupado. Porque quando sentimos esse espaço invadido e isso nos incomoda, não vale a pena contrariarmo-nos. Há que assumir que não há "querideza".
A "querideza" não se cria quando se tem vontade. É o click que não se controla e que, por vezes, acontece quando não queremos... ou quando não deve acontecer. Mas já que aconteceu, é deixar acontecer...
A "querideza" está no nosso lado e no outro lado. Mas, acima de tudo, está na forma como os dois lados a partilham.
Plagiado na íntegra do blog da Brilhozinhos.
É isto mesmo e mais um milhão de tantas outras coisas. E não, não sou exigente! Muitas dessas coisas, para mim, assumem muito mais importância do que a ajuda nas tarefas domésticas e nas idas ás compras, que eu gosto bem mais de fazer na minha companhia. Essas coisas, para mim, encontram-se no dia-a-dia, na atitude, no comportamento e na compreensão que conseguimos dar ao outro lado e sentir do outro lado.
A "querideza" encontra-se na reciprocidade. No querer e saber estar. No saber deixar-se levar. Encontra-se na paciência, no saber ter paciência e querer ter paciência. No tempo que se dedica a ouvir o outro, mesmo que o assunto não nos interesse para nada. Nas palavras proferidas através do silêncio de uma resposta... A "querideza" encontra-se na vontade da dedicação. Em dedicarmo-nos e sentirmos dedicação.
A "querideza" não está nos miminhos, beijinhos e cutchicutchis. Está no facto de sabermos que temos alguém que está ali, para o nosso lado, da mesma forma que nós estamos para o outro lado. A "querideza" é ter tempo para tudo, sem perder a noção do limite. É o sentirmo-nos preenchidos e nunca cheios.
A "querideza" é conhecer a noção de espaço e sentirmo-nos bem quando temos o nosso espaço ocupado. Porque quando sentimos esse espaço invadido e isso nos incomoda, não vale a pena contrariarmo-nos. Há que assumir que não há "querideza".
A "querideza" não se cria quando se tem vontade. É o click que não se controla e que, por vezes, acontece quando não queremos... ou quando não deve acontecer. Mas já que aconteceu, é deixar acontecer...
A "querideza" está no nosso lado e no outro lado. Mas, acima de tudo, está na forma como os dois lados a partilham.
E agora, se estou errada, por favor que alguém me diga. A mim, que tenho tanto para aprender sobre a minha "querideza", mas, acima de tudo, sobre a "querideza" do outro lado.
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