23 fevereiro 2011


Olhar para eles, tê-los ao pé de mim, ali, perto, bem perto... tão pertinho, bem à minha frente. Sentir-lhes o cheiro. Tocar-lhes. Pegar-lhes... imaginar mil e uma situações com eles calçados. Experimentá-los... e não os poder levar para casa. Custa, não custa?! Pois custa! Acontece que não estavam à venda. E ainda bem que não!

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