
30 novembro 2010
Daquelas coisas*
Enquanto caem os primeiros dentes à minha sobrinha N, a mim caem-me as unhas dos pés
*do tempo, da idade... dos saltos altos
29 novembro 2010
Sobre este calor... Esquisito

Não sou uma gaja do frio. Sim, eu nasci na serra, na minha aldeia até neva de quando em vez e, de vez em quando, até me sabe bem ir à terra no Inverno. Mas só de vez em quando. E de vez em quando quer dizer de muito em muito tempo. Agora, para mim, frio só faz sentido em terras de lá longe, lá para trás de umas quantas montanhas, e mais propriamente no lugar onde a Heidi e o Marco nasceram. Agora aqui, por terras de Lisboa, frio é coisa que não me sabe nada bem e é coisa também para interferir com o meu sistema nervoso, que por si só já é muito sensível.
26 novembro 2010
Parabéns, Tia A!
No dia do teu aniversário, podiam ser muitas as coisas que te podia dizer. Mas hoje não tenho palavras. Desculpa! Sinto que hoje, tudo e mais alguma coisa que te poderia dizer, seria pouco, muito pouco, para aquilo que tenho para te dizer. Ainda assim, o sentimento que tenho dentro de mim, ajuda-me na certeza de que tudo e mais alguma coisa que tenho para te dizer, nunca ficará perdido, em parte incerteza. Sei que durante os 365 dias do ano, são muitos os dias que te demonstro o quanto és especial e importante para mim. Hoje e sempre, muito obrigada por tudo! Por seres a pessoa que és, na maior parte das vez incompreendida por tantos e mais alguns. Mas isso pouco importa. Por ser assim é que eu gosto de ti. Por seres tu. Simplesmente, Ana!
25 novembro 2010
Sobre o dia de ontem
24 novembro 2010
23 novembro 2010
19 novembro 2010
Sobre as ambições
Esta semana falei com um senhor da televisão, daqueles que quando eu era uma miúda piquena, ele já era do clube dos grandes, aqueles grandes que ainda hoje são grandes. E, por entre as histórias da minha infância, que ele ajudou a criar, e entre as 50 histórias, dos 50 anos que ele já anda a brincar a estas coisas, eis que me ficou isto no ouvido, ainda que sabendo que me foi dito ao jeito de recadinho, para mim e para a minha geração, que ainda agora começamos nas mesmas andanças: "Não são vocês que me expulsam, sou eu que vos deixo só"
Momento "fada do lar"
Para juntar ao cheiro maravilhoso do pão, logo de manhã, agora quero isto:

Iogurte à moda da avózinha. Se não for pedir muito, que a maquineta não faça um piii piii piii igual ao da máquina do pão :)
18 novembro 2010
17 novembro 2010
Daquelas coisas...
Ridículas, mas que me dão uma grande vontade de rir. Separados, mas agarrados nas fotografias que ilustram um textos que fala de separação. O exemplo de que quem vende o casamento, também vende o divórcio. Ok. É a época do vale tudo para ser capa de uma revista.

16 novembro 2010
Ainda sobre os sonhos
Instalou-se a confusão. Parece que esta noite fiz uma viagem de barco. À saída, deixei lá ficar uma mala com roupa de bebé. Quem foi comigo, de carro, à secção dos perdidos e achados, foi uma senhora que trabalha com a minha mãe. Fui com ela e com as duas filhas dela (pessoas que não vejo há anos), no carro delas, um renault 5, metade verde, metade cor-de-laranja. No caminho, dei por mim, já sozinha, a pé, a caminhar na linha de comboio, entre a estação do oriente e de santa apolónia. A meio do caminho encontro um colega do trabalho. Pelos visto morava ali para aqueles lados. Fui a casa dele ver as obras de remodelação. A mulher dele estava grávida, com um barrigão tão grande, que tinha de se esticar para trás para não cair para a frente. A casa era uma confusão. De um momento para o outro, já estava noutra casa, que tinha um quarto igual aquele que tive quando morei em Coimbra. Quando saio do quarto, havia um pátio. No pátio, roupa estendida. De um momento para outro, estou numa esplanada, na festa de anos de uma amiga. Mas, tão depressa estou na esplanada, como dentro de uma garagem, cheia de materiais de construção, sem a amiga, mas com amigos da amigas, que eu não conheço de parte nenhuma e que nunca vi na vida. Telefono para a amiga, que me responde que está "no imaculado coração de maria", uma tal de uma freguesia, que segundo as explicações dela, fica ali para os lados da feira da ladra. Respondo-lhe que não vou lá ter, porque é longe do sítio onde estou. Mas eu nem sequer faço ideia onde estou. Peço a tal amiga a roupa que lhe emprestei antes do Verão e que ela nunca me devolveu. Disse-me que não vai devolver. De repente, já estou outra vez ao pé do barco. Consigo reaver a minha mala e descubro que tinha lá a tal roupa de bebé. Não consigo perceber porque é que tenho a roupa. Priocuro pelas três senhoras que me levaram até lá. Não as consigo encontrar.
Um mal nunca vem só
15 novembro 2010
As coisas mudaram

Longe vai o tempo em que só fazia aquilo que me apetecia. Agora, são mais as coisas que tenho de fazer sem me apetecer, do que aquelas que faço só porque me apetece. E posto isto, assim, depois de ter posto as coisas naquele sítio onde se põem as coisas sobre as quais se tem de pensar bem, não sei se isto é bom ou se é mau.
12 novembro 2010
11 novembro 2010
Adeus
10 novembro 2010
08 novembro 2010
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