
28 abril 2010
27 abril 2010
Encontro (i)mediato
Que nos ajuda a perceber tanta coisa,
mas, ao mesmo tempo, nos deixa completamente à toa,
sem perceber nada.
Se...
... de repente, aparecerem dois rapazinhos no vosso local de trabalho, assim meio desnudos... isso é?


Snickers!
26 abril 2010
Segunda-feira

25 abril 2010
23 abril 2010
Já é fim-de-semana? Já?! Sim?!

Ora bem, a modos que é isto:
Roupa para lavar, secar, apanhar e passar; chão para aspirar, pó para limpar; sol na minha pele, assim ele brilhe; dormir; sorrir; cabelo para cortar; raiz para retocar; sabrinas; aturar só e apenas quem me apetecer aturar; ouvir só e apenas as minhas pérolas e diamantes; manutenção das unhas para fazer; sushi, assim ele venha; saltos altos; música nos meus ouvidos; gargalhadas; alegria; sandálias; encontro com uma amiga, assim aconteça! tudo e mais alguma coisa; se de nada for feito, nada importa... e agora vou ali passear, porque muita boa gente me mandou passear (antes que tenha de converter mais euros aí numa outra moeda qualquer... se tivesse ido para Economia, agora era empregada do meu pai!)
21 abril 2010
Vontades. Várias

De calçar uns destes, amarelinhos. E ir passear junto ao rio, ao final do dia. De conversar. De ouvir uma pronúncia agradável aos meus ouvidos. De comer sushi. Beber vinho tinto em copos de balão. De dormir sem ligar o despertador antes de adormecer. De agitação. De tranquilidade. De música e de silêncio. De abraços. De estar longe, mas com a certeza que vou estar perto...
Ai oh pah (que não me ocorre outra coisa para título)

No meu dia-a-dia... Ou melhor, todos, todos, todos os dias, dou por mim a ouvir coisas. Quando penso que já ouvi a melhor das pérolas, sou brindada com o melhor dos diamantes. E depois fico assim, com um misto de sensações e sentimentos: acho piada, acho ridículo... acho triste e infeliz. Acho normal. Acho despropositado. Acho infantil e irracional. Acho racional. Acho autoritário. Acho ingénuo. Acho simples. Acho humildade. Acho arrogante. Não acho nada. Olha, acho tudo.
20 abril 2010
Pacific Dream

É TPM? Da medicação... ou serei bipolar?

Ontem, foi o que foi, estava como estava... ânsias, em cuidados, a pontos de não sei bem o quê. Hoje... pufff, nem o chocapic se fez! Cheia de sono, completamente anhar. Sem inspiração. A escrever coisas que não me estão a dar pica nenhuma. Sem paciência. Sem vontades várias... com vontade de não sei bem o quê. Cheia de nada...
19 abril 2010
A culpa é tua

Ontem, comecei a ler um blog que me fez chorar de emoção, ainda os meus olhos iam a meio do primeiro post que li.
Desde ontem que leio um blog que parece estar a ser escrito para mim...
Ai, pah!

Hoje estou impaciente e com o coração aos saltos. Hoje estou com uma crise de ansiedade forte. Hoje pareço uma adolescente, cheia de borboletas na barriga e com vontade de viver tudo e mais alguma coisa. Até estou mal disposta. Ainda não consegui comer nada, nada, nada, hoje.
Ai, pah! Quem és tu, miúda?! Quem sou eu, hoje?!
16 abril 2010
Não posso... Não devo
Comer isto que a imagem mostra. Pelo que percebi, está na lista dos alimentos que o meu organismo rejeita e é uma das causas das minhas enxaquecas. Por isso, nem me atrevo a chamar pelo nome, isto que está na imagem.

Mas, sempre que me levanto do meu lugar, dou de caras com umas tantas tabletes desta coisa, que estão ali em cima de uma mesa, à mão de semear, e a pedir para serem agarradas por quem lá passar. Há preto, de leite, branco e com nozes. E até há um com flor de sal.
Alguém me explica?!
As criancinhas que nascem dentro de ambulâncias, a caminho da maternidade, são sempre notícia, porquê?
15 abril 2010
14 abril 2010
Tipo quê?! Redondo e espalmado?!?!?
Parece que anda aí uma senhora (mais uma) a fazer tudo para ser ainda mais conhecida na sua terra e conhecida fora dela. Desta vez, uma espanhola vem dizer que o atributo do nosso Ronaldo é "do tamanho de uma pizza familiar". Epah, estava mesmo a precisar desta informação. É fundamental para que o meu dia me corra bem melhor... só faltou mesmo os senhores dos jornais terem ligado à Nereida para confirmar a veracidade de tal revelação...
13 abril 2010
Doze dias

Entre por essa porta agora, diga que não vai embora... você tem doze dias, pra mudar a sua vida.
Em doze dias dormi, dormi, dormi. Dormi de noite e dormi de dia. Em doze dias ri muito e chorei demais. Depois, voltei a rir-me perdidamente com a moda das álle stares e das calças coladas ao pacote. Alimentei-me de ar puro, contei várias vezes até dez e respirei como há muito não respirava. Suspirei como nunca tinha suspirado. Mandei embora as energias más e liguei o botão que só permite guardar o que é bom de guardar.
Em doze dias matei saudades que não sabia que sentia, ouvi aquilo que já sabia e revelaram-me aquilo que eu nunca quis saber, ver e ouvir. Bebi as caipirinhas que já não bebia há mais de um ano. Em doze dias voltei a estudar e fui vendedora. Apresentadora. Música e cantora. Escolhi flores, plantei-as e reguei-as. Em doze dias cresceram as saudades de uma amiga. E de outra. E de outra. Em doze dias vi quem já não via há muito tempo. E não senti nada. Vi pessoas que realmente sabem dançar ballet, como eu sempre desejei saber dançar. Herdei relíquias de família, que agora habitam nas gavetas da minha cómoda.
Nos doze dias que ficaram para trás, 36 pessoas morreram de AVC em Portugal, eu beijei o senhor, não comi amêndoas nem tão pouco pareci surpresa com qualquer brinde dentro de um ovo. Vi as casas cujos projectos foram assinados pelo nosso maior e assisti à eleição de um novo líder político. Comprei umas sandálias e uma camisola, que me vai evidenciar os ombros, quandos eles estiverem bronzeados.
Nos últimos doze dias, comi gelado de baunilha, morango, limão e caramelo. Bebi sumo de laranja natural. Olhei para a minha serra cheia de neve e passeei na rua sem casaco. No espaço de doze dias o meu cabelo cresceu, mas manicure manteve-se perfeita. Durante doze dias não recebi mensagens nem visitas a meio da noite, não tive bolinhos ao pequeno-almoço.
Ao fim de doze dias, o meu olhar está mais brilhante. Mas o meu sorriso continua amarelo e a minha porta fechada. Ainda assim, em doze dias, percebi e tive a certeza de que a única novela a que realmente eu quero assistir, é aquela que dá à noite, no canal cujo número é o três.
No final destes doze dias, ficou a certeza de que nos próximos doze e em todos os outros que se seguem, enquanto houver estrada, é pra andar...
Subscrever:
Mensagens (Atom)