28 dezembro 2011
26 dezembro 2011
22 dezembro 2011
Percebes que a tua vida mudou
Quando vais jantar a casa de uma amiga, com mais duas amigas, e passas todo o tempo a falar de dores, doenças, operações à vesícula, cenas do apêndice, doenças dos outros, bebés, tamanho da barriga das grávidas, fraldas, maternidade, pré-parto, parto, pós-parto e tudo o que isso implica.
17 dezembro 2011
13 dezembro 2011
Como falta sempre alguma coisa
Este ano e pela primeira vez ao dia de hoje já tenho todos os presentes de Natal comprados, embrulhados e etiquetados. A árvore está no sítio, as luzes brilham, brilham, brilham, e até a Consoada já está alinhavada com a família. Ora pois que isto me podia soar a perfeito, perfeito. E seria perfeito, sim, não fosse eu não fazer ideia onde raio guardei o presépio. Não está nos armários, não está dentro dos caixotes arrecadados, nem tão pouco está debaixo da cama (sim, fui ver debaixo da cama) ou na mala do carro (às vezes encontro coisas estranhas na mala do carro). Família gordinha, onde se meteram vocês??
É isto e as viagens continuarem para lá de caras. Tipo, naquela da loucura, deu-me para pesquisar andanças pra sítios de lá longe. Como a crise é tanta, não vá darem praí borlas à maluca e a malta até consegue ir beber a champanhola (leia-se ponchola) a terras de lá longe.
09 dezembro 2011
03 dezembro 2011
Amigo Ben, bates forte cá dentro
Nasci pó e quis a minha agência dar-me o nome de Ben-u-ron. Minutos após o meu nascimento, ainda eu não sabia qual o meu verdadeiro efeito, começaram os meus problemas. Na verdade, eu sou o Ben-U-Ron, mas, insiste quem me toma chamar-me de Benuron. Uma (in) felicidade partilhada apenas e só com aqueles a quem o nome está constantemente a ser trocado. Tipo aquela, a Mariela, a quem chamam de Migaela. Tás a entender?
Mas vamos à vida. À minha vida. Estás aqui por ela, eu sei. Tenho essa certeza. Dependes de mim como um fumador depende do fumo do seu cigarro. É certo. E é verdade. Eu causo-te dependência. Não a ti, mas ao teu corpo. Sim, é verdade! Lembras-te daquele dia, no início da outra semana, daquele minuto ao acordar, quando o som do teu despertador se repetiu incessantemente dentro da tua cabeça, qual enxaqueca a dar o seu sinal? Não era enxaqueca, era segunda-feira. Lembras-te? Vá, diz-me, de quem te lembraste logo de imediato? De mim, o Ben! E lembras-te de quanto tempo demoraste a encontrar-me? Eu não estava na gaveta do armário da casa de banho; eu não estava na gaveta dos talheres, na cozinha, nem tão pouco estava dentro da taça onde colocas as cápsulas de café da tua máquina xpto. Também não estava dentro da carteira da tua avó, essa com quem partilhas casa, forçado. Essa já não quer nada comigo...
Mas vamos à vida. À minha vida. Estás aqui por ela, eu sei. Tenho essa certeza. Dependes de mim como um fumador depende do fumo do seu cigarro. É certo. E é verdade. Eu causo-te dependência. Não a ti, mas ao teu corpo. Sim, é verdade! Lembras-te daquele dia, no início da outra semana, daquele minuto ao acordar, quando o som do teu despertador se repetiu incessantemente dentro da tua cabeça, qual enxaqueca a dar o seu sinal? Não era enxaqueca, era segunda-feira. Lembras-te? Vá, diz-me, de quem te lembraste logo de imediato? De mim, o Ben! E lembras-te de quanto tempo demoraste a encontrar-me? Eu não estava na gaveta do armário da casa de banho; eu não estava na gaveta dos talheres, na cozinha, nem tão pouco estava dentro da taça onde colocas as cápsulas de café da tua máquina xpto. Também não estava dentro da carteira da tua avó, essa com quem partilhas casa, forçado. Essa já não quer nada comigo...
E eis que, voilá, finalmente deste comigo. Perdido, esquecido, atirado para dentro de um armário. Não sei como fui lá parar. E isso agora também não interessa nada. O que interessa é que depois de um banho de água fria, escorreguei para dentro de ti. Foi bom, não foi?! Ainda bem. É que agora já é sexta-feira outra vez. Por isso, vai. É sexta-feira, diverte-te. O fim-de-semana é teu, está à tua espera... como eu estarei na próxima segunda, para, novamente te dar a provar o efeito sedutor do meu pó dentro do teu ser.
02 dezembro 2011
Eu (sobre)vivi o último feriado de um de Dezembro
Manta. Sono. Cama. Sofá. Edredon. Meias grossas. Chocolate. Descanso. Botão do aquecedor no máximo. Séries. Filme. Documentários. Livro. Passeio virtual. Fotografias antigas. Telefonemas. Saudade. Mensagens. Desabafos. Pensamentos. Lágrimas. Tranquilidade. Refilanços com o tempo, que não anda para trás. Nostalgia. Contas. Contas à vida. Ralhar com a vida. Música. Luz. Escuro. Pensamentos bons. Pensamentos menos bons. Medo. Silêncio.
29 novembro 2011
Uma espécie de Santa Bárbara
Ando na fase do deita cá pra fora. Por isso, aqui vai: estou um bocadinho farta que só se lembrem de mim quando precisam disto, daquilo, e de mais não sei o quê; quando se chateiam com a vida, com o trabalho, com a mãe, com o namorado, com ou cão... e por aí fora. É isto. Hoje.
25 novembro 2011
Sou muita toto
As vezes fico parva comigo. As falhas no meu cérebro são incríveis. Por vezes, não sei onde é que enfio aquele ser desconfiado e perspicaz que há em mim. Tenho a mania. Não acredito nas pessoas à primeira, à terceira, nem à quinta vez. Acho sempre que me estão a passar a perna. As boas intenções só porque sim dão-me cenas. Soam-me sempre a falsas. Mas, lá no fundo, o que eu espero sempre é que as pessoas sejam como eu. Quero sempre acreditar que a maldade não existe e que o passa a perna só acontece aos outros. Que os elogios são verdadeiros e as opiniões sinceras. Esta vontade de acreditar faz-me sempre voltar a cair. Estou a demorar a crescer neste aspecto. Depois é um círculo vicioso.
24 novembro 2011
Pão com manteiga
Huumm, ok. Afinal ainda consigo dizer a dita da expressão. Se calhar isto até nem está tão mau como eu penso que está.
17 novembro 2011
Dez
Passaram dez anos desde que te foste embora. Podia muito bem ter sido no ano passado, nada desapareceu da minha memória. Dez anos passaram. Dez. Sabes, continuas perto de mim. Se calhar sou eu que estou perto de ti. O teu lugar continua no meu coração e de quando em vez imagens tuas aparecem na minha cabeça. Lembro-me muito de ti. Passo por sítios e lembro-me que estive ali contigo. Por vezes, questiono-me por que é que me lembo tanto e tantas vezes de ti. Aceitei a tua partida, mas ainda não me conformei. Há coisas que não podem acontecer. No outro dia vi-te nas fotos da viagem a Lloret. Questiono-me: como é que seria a tua vida agora se tudo tivesse sido diferente?
I, continua a olhar por mim, aí, desse lado. Aqui, onde eu estou, sei que continuarei a lembrar-te. Estamos juntas!
14 novembro 2011
Ponto da situação
Falta tempo ao tempo.
Um dia não me chega.
O “não tive/não tenho tempo” nunca fez tanto sentido.
Continuo a querer um cão.
Continuo a querer um terraço.
Já sei outra vez o que são saudades.
Acho que tenho de ir à bruxa, mas, na verdade, vejo os “acidentes” a acontecer aos outros.
Continuo a dizer que sou uma gaja cheia de sorte.
Dizer “está tudo bem” já não chega.
Tenho desejos de pizza.
Continuo a gostar de branco.Não respiro fundo.
Não conto até dez.
Não sei esperar pelo tempo.
Não sei vê-lo passar.
Ando com ânsias.
Há coisas que não compreendo. E ainda bem.
Às vezes, os outros não me percebem. E ainda bem.
Não ando com vontade, e não tenho tempo, para explicar teorias e conceitos.
Tenho o meu mundo.
A SR vai casar para o ano.
Não tenho paciência para ser hipócrita. Mesmo que a sociedade assim o exija.
Continuo a gostar de padrões floridos.
Quero ir de férias pra bem longe.
Acho que as minhas mamas estão a ficar descaídas.
Já não gosto de calçar sapatos de salto alto.
Descobri que o Woody Allen vê por uns óculos iguais aos meus. Não. É o contrário.
Todas as pessoas que vão a minha casa adoram a janela da cozinha e vão para lá dizer coisas estranhas ao mundo.
O meu vizinho do lado, ontem, não foi para a cama sem ir a casa da porteira discutir com ela. A minha veia de vizinha cusca continua apurada. Ouvi a discussão atrás da porta. Estive todo o tempo com aquele risinho.
Gosto de tártaro de atum.
O Martim nasceu.
Tive tempo para ver a Gala da Casa dos Segredos. É bom de mau.
No Natal, o meu presente eu quero que seja... uma jaleca. (com o meu nome bordado, sff)
Ando a "Dizer Amor" como a Rosa Lobato Faria.
Ficam sempre coisas por dizer.
31 outubro 2011
Ao cuidado de quem manda nos ponteiros do relógio
Será que podem fazer com que esta semana passe devagar. De-va-ga-ri-nhoo.
28 outubro 2011
27 outubro 2011
25 outubro 2011
Ou estou louca... ou acho mesmo que não tenho mais nada para fazer
Depois de me ter dado na cabeça para voltar a estudar, depois de me ter inscrito na faculdade outra vez... depois de ter desembolsado este mundo e o outro em forma de euros... e agora que ainda nem a meio desta etapa cheguei, vai que ando com o bichinho de não parar por aqui e já ando a ver o que é que há por aí que me possa interessar... inscrever... quando terminar aquilo que estou a fazer. Definitivamente o que custa é começar... e depois, agora, as noites até estão frias e chuvosas e os sábados são uma seca... e o homem lembrou-se que aquele país cujo nome termina em -ão é ali pertinho e toca de lá ir fazer um trabalho.
18 outubro 2011
Nossa, assim você mi mata...
Com um calorzinho tão bom e tu trazes-me esta coisinha linda, quentinha e fofinha. Pronto, isto faz-me pedir inverno, pois claro!
13 outubro 2011
Eu sei, eu sei
Dizem-me os astros: "Poderá ter problemas em conciliar as horas de sono". E pois que dizem muito bem! Mas quem me mandou a mim armar em esperta e achar que é fácil conciliar um dia inteiro de trabalho com aulas em pós laboral que só terminam quando um novo dia se anuncia no calendário?!
10 outubro 2011
07 outubro 2011
Cansei
Tenho saudades dos tempos das Modas antigas. Hoje, cansam-me as meninas que passaram os últimos dias a escolher coordenados e sapatos mais altos, de forma a conseguir fazer a diferença e, quiçá, mudar o mundo, para depois, na altura, vai-se a ver e vão todas vestidas de igual, onde até o penteado é tábua rasa um do outro. Cansam-me os cabelos soltos, só porque estão mais curtos, como se tivessem sido cortados em série, pela mesma linha de fábrica; cansam-me os apanhados com torniquetes, ou lá o que é aquilo. E aqui me questiono: é tendência o cabelo apanhado que eu uso em casa, quando nada me apetece e tudo tenho de arrumar e limpar? Cansam-me as montras e o querer ser, perdão... aparecer. Cansam-me as faltas de cuidado e as personagens que dão primazia ao estilo e se esquecem de que debaixo de uma roupinha linda e maravilhosa, é obrigatório um desodorizante que afaste maus odores e manchas de zonas do corpo onde elas não precisam mesmo de aparecer. E depois, onde estão os papás e as mamãs que deixam miúdas e miúdos, cuja idade não lhes permite conduzir um carro, irem desfilar modelitos justos e ousados, que lhes acrescentam algarismos à idade, ali, bem perto dos olhares dos mais alheios? O que fazem ali gaiatas e gaiatos que vibram mais ao avistar a pipoca mais doce na sua versão original do que com os conteúdos de qualquer coleção apresentada na passerelle? O que estão ali a fazer miúdos menores de idade, armados em fashion bloggers, que deveriam era estar em casa a estudar o novo acordo ortográfico ou a diferença entre o acontecimento que marca a data do 5 de Outubro e a diferença que impôs o 25 de Abril? E é com isto e com estes que vamos mais além? E é por isto, e por estes, que ficamos mais conhecidos e/ou aparecidos no mundo tendencioso lá de fora?
E ainda só passou um dia...
24 setembro 2011
16 setembro 2011
Então é assim
Tu falas, eu ouço. Até aqui tudo bem, certo?!
A dúvida: Eu tenho noção daquilo que estou a ouvir. E tu? Tu tens noção do que estás a dizer?
Quem disse que não podes sair numa quinta à noite quando a sexta é o pior dia da semana no trabalho?
Dormi pouco, deitei-me muito tarde, acordei muito cedo, estou a morrer de sono, tenho a sensação de que o duche matinal não tirou o cheiro a tabaco do meu corpo e do meu cabelo, ainda ouço um misto de música brasileira e gargalhadas e quer-me parecer que vou passar o dia a arrastar-me e a pedir caminha para dormir. Mas que se lixe, fazia tudo outra vez. Por elas, por mim, por nós.
15 setembro 2011
14 setembro 2011
Quando a justiça funciona
O Violador de Telheiras escolhia este bairro da capital para os seus ataques "porque se sentia mais confortável." Não ia violar para o Bairro 6 de Maio porque lá certamente que lhe apontariam uma arma. Antes tivesse ido...
O problema nao és tu, sou eu!
Mundo, hoje estou de mal contigo. Hoje não te amo. E não venhas cá com coisas, falinhas, mimimis, cutchis e o camandro, porque hoje não me apeteces.
09 setembro 2011
Só pode ser desta constipação parva que me está a assolar
Durante a hora de almoço senti um tremor de terra. Agora, acabei de ouvir vozes a chamar o meu nome...
07 setembro 2011
Hoje era o dia
Que descansava de uma manhã de cama deitada no sofá. Todo o dia. Hoje era o dia que ficava enrolada no edredon e o único esforço que fazia era uma pequena força para carregar nos botões do comando e mudar de canal.
Correcção do post anterior ao último
Não queremos a brutal dor de garganta, de pernas e de costas. Pela parte que me está a doer neste momento, excluo-me deste queremos.
06 setembro 2011
Pode ser?
Queremos rir e gargalhar. Muito. Muito.
Queremos andar muito até ao sítio onde o carro está estacionado.
Queremos passar mais de uma hora no trânsito para regressar a casa.
Queremos passar muito tempo em pé.
Queremos ovos mexidos no pequeno-almoço.
Queremos wraps de frango durante dois dias, ao almoço e ao jantar.
Queremos bifanas com mostarda a horas tardias. ´
Queremos beber café nas áreas de serviço, como se estivéssemos na nossa esplanada preferida.
Queremos mojitos com sabor estranho, mas que batem depois do primeiro gole.
Queremos que a miúda de onze anos continue a mostrar que tem mais pedalada do que nós.
Queremos ver se a miúda de 11 anos vai ficar mais alta do que a de 32.
Queremos ouvi-la a cantar as músicas do Xutos.
Queremos dormir no sofá cama da casa da Fonte da Telha.
Queremos acordar com a Joana a ladrar, cinco minutos depois de termos adormecido.
Queremos voltar para casa com bolhas provocada pelo calçado.
Queremos dizer alto que "quero fazer xixi".
Queremos ficar com uma brutal dor de garganta, dor de pernas e de costas.
Queremos acordar com o carteiro, às oito da manhã, na manhã em que podemos dormir até ao meio-dia.
Queremos dizer à miúda de 11 anos "não respires".
Queremos a Baronesa, ou melhor, a Carvalhesa, como música do nosso despertador.
Queremos voltar a pular. Muito. Muito.
Queremos novamente as quatro gajas e meia juntas.
Queremos a paciência do (meu) gajo para nos aturar.
Queremos um chapéu do México.
Queremos voltar a ouvir o pai da V. dizer "então, o que bebes?" um minuto depois de nos ter conhecido.
Queremos que o balcão do Brasil continue alto, só para nos rirmos mais um bocadinho.
Queremos conversar assuntos sério com pessoas que nunca tinhamos visto na vida.
Queremos conversar com a senhora que não tem com quem implicar.
Queremos isto e muito mais.
Queremos a Festa do Avante outra vez. Tipo, assim, já este fim-de-semana. Pode ser?
Queremos andar muito até ao sítio onde o carro está estacionado.
Queremos passar mais de uma hora no trânsito para regressar a casa.
Queremos passar muito tempo em pé.
Queremos ovos mexidos no pequeno-almoço.
Queremos wraps de frango durante dois dias, ao almoço e ao jantar.
Queremos bifanas com mostarda a horas tardias. ´
Queremos beber café nas áreas de serviço, como se estivéssemos na nossa esplanada preferida.
Queremos mojitos com sabor estranho, mas que batem depois do primeiro gole.
Queremos que a miúda de onze anos continue a mostrar que tem mais pedalada do que nós.
Queremos ver se a miúda de 11 anos vai ficar mais alta do que a de 32.
Queremos ouvi-la a cantar as músicas do Xutos.
Queremos dormir no sofá cama da casa da Fonte da Telha.
Queremos acordar com a Joana a ladrar, cinco minutos depois de termos adormecido.
Queremos voltar para casa com bolhas provocada pelo calçado.
Queremos dizer alto que "quero fazer xixi".
Queremos ficar com uma brutal dor de garganta, dor de pernas e de costas.
Queremos acordar com o carteiro, às oito da manhã, na manhã em que podemos dormir até ao meio-dia.
Queremos dizer à miúda de 11 anos "não respires".
Queremos a Baronesa, ou melhor, a Carvalhesa, como música do nosso despertador.
Queremos voltar a pular. Muito. Muito.
Queremos novamente as quatro gajas e meia juntas.
Queremos a paciência do (meu) gajo para nos aturar.
Queremos um chapéu do México.
Queremos voltar a ouvir o pai da V. dizer "então, o que bebes?" um minuto depois de nos ter conhecido.
Queremos que o balcão do Brasil continue alto, só para nos rirmos mais um bocadinho.
Queremos conversar assuntos sério com pessoas que nunca tinhamos visto na vida.
Queremos conversar com a senhora que não tem com quem implicar.
Queremos isto e muito mais.
Queremos a Festa do Avante outra vez. Tipo, assim, já este fim-de-semana. Pode ser?
02 setembro 2011
E tu?
31 agosto 2011
30 agosto 2011
04 agosto 2011
01 agosto 2011
30 julho 2011
Sede
07 julho 2011
24 junho 2011
01 junho 2011
31 maio 2011
30 maio 2011
24 maio 2011
Senhor dessas terras altas, ajudai-me!
A demanda da casa ideal
A minha mãe e o meu pai que não incorram no erro de ler isto. Mas, a verdade é que agora que tenho toda a minha casinha mobilada, decorada, arrumadinha, cheirosinha e com tudinho no seu devido lugar, bem ao jeito daquilo que eu sonhei, idealizei e executei... agora, ando com uma vontade tremenda de mudar de casa. Tipo arrendar a minha e ir para outra. É que ando aqui com umas ideias lindas a fermentar, que só funcionam noutro espaço... maior, com terraço e, assim, debaixo de um tecto daqueles muito altos, com vigas em bruto e portas e janelas altas. É isso mesmo! Anda apetecer-me uma casa daquelas recuperadas, daquelas que ficam maravilhosas sem perderem o traço antigo. É isto.
20 maio 2011
Coisas do amor
18 maio 2011
Unha de gel de borla, é isso?
Anda meia blogosfera a escrever odes às unhas de gel, ao gelinho e afins. Elas são unhacas vermelhas, rosa fuscia, salmão, sem cor, para depois se poder pintar com verniz de cor e mudar a cor logo no dia a seguir. Ele é azul, verde, cor-de-laranja e até um amarelo misturado com não sei que cor, que, afinal, não fica nada de jeito. Verdade seja dita: unhaca de gel ou unhaca com gelinho é como aquela regra dos três Bês... Bom, Bonito e Barato, já que evita as idas semanais à manicura. As unhas estão sempre lindas e luzidias, como se acabadinhas de pintar.
17 maio 2011
Ao meu amor
" O amor não se apaga, não se esgota, na música do tempo porque se quer, porque se tem, porque se é tamanha força e ilusão de nascer e voltar a nascer, de criar e voltar a criar, esperanças, dúvidas e certezas, de que é nosso o Mundo, que o Sol e a lua e a luz são partes de nós próprios num todo indivisível de que nós somos o fogo da lareira, o fogo da paixão, o fogo da vida. Que sem calor e chama ardente não é vida, nem música para sonhar, mas sombras, sombras do passado, sombras de medo, sombras de desilusão, de não conseguir o ideal, a tentativa da perfeição. Afinal tudo é apenas, não mais do que conquistar a noção da beleza, da bondade, da generosidade, não mais do que sermos nós próprios em conjugação, em uníssono, num viver a dois que se prolonga no espaço e no tempo aos olhos de quem não tem, ou não quis, ou não soube ser a semente, a força dum ideal, duma presença, duma chama, que arde e se vê ou não se vê, num lugar para além do coração, talvez mesmo no fundo da alma e da própria vida..." aqui
13 maio 2011
Estas coisas não me acontecem!
Isto só a mim. Liguei para um número de telemóvel, com vista a falar com uma pessoa. Atende-me uma mulher que me garante não ser a pessoa com quem eu queria falar. De facto não era... a pessoa com quem eu queria falar tem sotaque e aquela pessoa não. Mas, do outro lado, a mulher insiste que conhece a minha voz e depois de questionada diz que se chama Patrícia. Eu... não conheço...e ela continua "eu conheço a sua voz, eu conheço a sua voz"... eu, sem dizer o meu nome, digo-lhe de onde estou a ligar. Aí a gaja, tufas, desliga-me o telefone na cara. Eu, ai é??? então agora vou descobrir quem és!... e descobri... descobri que a senhora vende os seus serviços e que são bem diferentes daquilo que eu pretendia quando liguei para aquele número. Ainda por cima, a gaja ganha dinheiro por cada chamada feita praquele número.
11 maio 2011
Pessoas, preciso de ajuda
28 abril 2011
Ao vigésimo oitavo dia do mês de Abril
Um dia depois de ter começado a fazer el ic19 com os cabelos ao vento, recebo uma multa de estacionamento, trinta dias depois de ter cometido a infracção. Ou melhor, trinta dias depois do senhor polícia que estava naquela sítio do aeroporto me ter dito "ali não é multada. Só do seu carro para a frente é que tem multa". Parvalhão! E ocorre-me: tão rápidos que estão os senhores da dgv a enviar as continhas para pagar #hk9!*7%&
27 abril 2011
Sou especialista em bacoradas
Chego a máquina de café do meu local de trabalho e vejo três gajos. Um deles a gesticula como se não houvesse amanhã e os outros dois nem a boca abrem. Viro-me e digo: "então, fez promessa, foi?!" Ninguém me responde, as duas gajas ao meu lado, estão apanhar do ar. Ninguém percebe a boca. Venho embora com o rabo entre as pernas. No caminho de volta, acabo por perceber que trabalho nesta empresa há três anos, vejo aquela alma todos os dias (na máquina do café) e foi preciso um grande shame on me para me aperceber que o homem é surdo-mudo.
26 abril 2011
Qual é a coisa, qual é ela...
Daquelas coisas
Existem formigas que comem papel de parede? Existem! E passaram a última semana em minha casa. Depois da empregada me ter avisado que as mini minis andavam a passear pelos cantos da sala; depois da senhora ter desinfectado tudo e mais alguma coisa com amoniacal, lixivia e mais não sei o quê, eis que me apercebi que faltava papel ao papel de parede e que o papel que sobrava estava descolado. As porcas das formigas comeram a cola e o papel de parede que eu tanto gostava já não é papel. Dá para acreditar?!
21 abril 2011
14 abril 2011
13 abril 2011
08 abril 2011
Gosto desta pessoa
07 abril 2011
Querido Zé
Escrevo para te dizer que estou contigo no que diz respeito aquele teu pequeno mimimi, ontem à noite, ali, em Queluz. Perdão, por Portugal inteiro. Compreendo-te, sim! Oh, sim, como eu te compreendo, meu querido. Também eu quero estar bem quando o fim chegar. Ups, quando o FMI chegar. E já viste a sorte que nós temos? Até está bom tempo e tudo. Vai dar para ficarmos moreninhos, viste? Toma lá uma beijoca.
Daquelas coisas
Se há coisa que detesto é que me mintam, me escondam ou tentem encobrir histórias, coisas, situações e afins. Que me contem histórias só pela metade, que mandem frases soltas, factos empíricos, versões contraditórias e sei lá mais o quê. Isto é coisas para me magoar. Fico mal, fico de rastos e não consigo ligar com isto. Nem tão pouco consigo aprender a lidar com isto.
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