Anda de chinelos e de sandálias rasas. De vestidos curtos. Tops sem alças. Calções curtos. Ombros descobertos. Diz que anda com as unhas pintadas de cor-de-rosa. Diz que anda com um sorriso nos lábios e com os olhos mais azuis. Diz que tem a pele morena. Os cabelos mais soltos. Diz que mergulha na água salgada. E na água doce. Diz que não custa acordar cedo. Diz que anda a viver. Diz que... anda a ser feliz.
15 julho 2010
08 julho 2010
Hoje
Calor. Frio. Sono. Soluços. Tremeliques. Dor de barriga. Má disposição. Quebra de tensão. Pé na areia. Areia no pé. Quilómetros. Relva. Segurança. Barcos. Montras. Água. Paciência. Falta de Paciência. Mentira. Verdade. Saudade. Pensamento. Telemóvel. Bateria. Fome. Falta de apetite. Café. Inspiração. Farmácia. Esquecimento. Encontro. Língua mãe. Novo conhecimento. Idioma universal. Espera. Dia. Noite. E mais não sei o quê...
06 julho 2010
Só para que fique registado
Hoje, levantei-me às 7h00 da manhã, mal o primeiro toque do despertador zumbiu aos meus ouvidos. Às 9h00 já estava com pé na areia, rabo na toalha, corpinho ao sol e olhos bem arregalados (é, era para não adormecer!). Quando dei por mim ainda tinha o despertador a tocar de cinco em cinco minutos.
Cristiano Ronaldo, esta é para ti!
E teres dado à luz o crianço num mês de Inverno, não?! (pronto, já disse... e só eu sei porquê!)
02 julho 2010
Minuto zen
Só porque é sexta-feira. Mas ao contrário das sextas que já passaram, hoje não conto até dez, não faço minutos de silêncio, não me vou queixar do meu trabalho, não vou dar um giro pelos corredores da empresa que me paga o ordenado, nem tão pouco vou oferecer os meus préstimos como empregada doméstica. Hoje, sexta-feira, e face aos acontecimentos da última semana, tiro o meu minuto das 16h30 para dizer que sou realmente uma sortuda. Hoje, sexta-feira, agradeço todo o stress, as horas mal dormidas durante esta semana e todas as horas mal dormidas que ficaram para trás, bem como as horas de trabalhar, que, por vezes, conto e multiplico por dois. Hoje, sexta-feira, agradeço por ter, todas as semanas, uma sexta-feira assim: cheia de trabalho.
01 julho 2010
Coisas
Aqui. Longe, mas perto
Continuo aqui, no mesmo sítio. Não estou à espera. Não estou presente, mas também não estou ausente. Simplesmente não saí do mesmo sítio. Continuo igual a mim própria, com as mesmas manias, paranóias, devaneios e alegrias. Continuo a fazer só aquilo que me apetece. Continuo com juízo, quando me apetece, e sem ele, quando me apetece deixá-lo em algum lado, perdido, esquecido, abandonado ou, simplesmente, guardado, para voltar a recuperá-lo nos momentos mais sério. Eu, continuo eu. Eu mesma. E continuo aqui, sem juízos de menor valor. E estarei sempre aqui, para passar água nas ferias, gelos nos galos originados pelas cabeçadas. Estarei aqui no dia em que vou dizer "já ganhou", graças às boas notícas e alegrias. Continuo aqui e estarei sempre aqui, para o que der, para aquilo que vier, contado ou sem contar. E estarei aqui, porque me apetece. Porque, afinal, eu só faço aquilo que me apetece. Porque me apetece. Sim, estou aqui. Estou aqui com saudades. Estou aqui com compreensão. Estou aqui a compreender e a aceitar tudo. Mas, estou aqui sem concordar com algumas definições e decisões. Estou aqui, com o sentimento puro e verdadeiro da aceitação e da não aceitação. Com o sentimentos dos risinhos e das palavras caras, que devem ser ditas no momento menos barato. Estou aqui, sempre, tal e qual como as verdadeiras amigas devem estar. Estou aqui, por tudo e por nada. Estou aqui, porque amo você!
Daquelas coisas
No que toca aos amores, a tua amiga vai de mal a pior. Depois de um dia a trocar sms´s com ela, a falar com ela ao telefone trinta mil vezes e, a tentar explicar-lhe em línguas várias algo que nem com um desenho ela percebeu, vai de recorrer a última solução possível: O que tu precisas é de ir bater perna para o shopping! Nada como uns trapinhos novos para te alegrar a alma, o espírito, o semblante e devolver-te brilho a esses olhos. Nada como, dentro do vestiário, enquanto experimentas trinta mil coisas, pensares nas férias que se avizinham. Conclusão: meia hora de conversa com os expositores e já ouviste mais de 50 vezes o nome proíbido. Uma hora depois, as dúvidas passaram de 100 para 200. Duas horas depois, já tinhas explicado o mesmo em três línguas, recorrido ao uso de provérbios, frases feitas e exemplos de casos concretos. Três horas depois, levas para casa (mais) um par de sapatos (porque estava mesmo a precisar), calças, saias, top´s, um fio e um verniz. A tua amiga, leva um jumpsuit.
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